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  • Saladas e Entradas

Hummus germinado (e os meus últimos tempos)

  • Posted on 20 Agosto, 201720 Agosto, 2017
  • 14 comments
  • bythelovefood
Estes últimos tempos têm sido …… (completar com uma palavra à escolha). Só quando começo a escrever no blog é que me dou conta do quão me faz falta escrever,…
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  • Para quem não viu ontem, aqui vai o link. Devo dizer que a noite de ontem foi avassaladora, o meu telemovel não parou de tocar, tive vários milhares de novos likes e muitas, muitas mensagens. OBRIGADA!!!! Fico muito feliz e espero que esta reportagem tenha sido útil para mudar hábitos! Podem ver tudo aqui:
https://sicnoticias.pt/programas/reportagemespecial/2019-02-17-A-tendencia-verde
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  • Hoje, no Jornal da Noite da @sicoficial , a Tendência Verde. Irei estar muito bem acompanhada pela @ovegetariano.pt e a @acozinhaverde . Liguem a TV 💁‍♀️
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  • Happy Love Day ❤️
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  • Trabalhar em regime livre. Ou freelance. Provavelmente a palavra que prefiro e que mais se adequa a mim é LIBERDADE, mas obviamente que acarreta um peso e uma responsabilidade muito maior (sobretudo depois do novo regime dos profissionais liberais🙄). Nos últimos 5 anos tive um horário de trabalho fixo e isso não significava que eu fosse mais produtiva, por vezes era quando a minha casa estava toda em silêncio ou quando fazia uma viagem de carro que tomava as decisões mais importantes e pensava sobre trabalho com a cabeça mais “leve”. Descobri aos poucos algo que me era natural, que era trabalhar num regime livre: livre de localização e de horários. A maior parte das vezes não consigo trabalhar em casa por isso vou alterando os lugares e procuro espaços que me inspirem. Hoje vai ser aqui. E vocês, qual é a vossa melhor forma de serem produtivos?
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  • Há aquela eterna questão dos acompanhamentos. Um vegano come só acompanhamentos? Então e acompanha o quê? Como substituir a carne e o peixe? Na verdade não há nada principal no prato. Tadaaaam! Um prato com metade de legumes, de todas as formas, cores, cozeduras (ou não), outra parte com leguminosas ou outro tipo de proteína (como tofu ou tempeh), e cereais integrais, é o suficiente para arregalar os olhos, satisfazer a barriguinha e fazer as papilas salivar de felicidade! Uma refeição completa e perfeita! E simples. E rápida. Querem melhor do que isto? Não há 💁‍♀️
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  • Tive a oportunidade de escrever sobre a moda da alimentação altamente proteica para o @life.dn.pt . É assustador treinar entre batidos de whey, barras proteicas, proteína animal em excesso e litros de ovos (digo litros porque agora os ovos vêm em embalagens semelhantes às dos sumos). É vendido o sonho de um corpo super fit através da ingestão de pós mágicos que prometem milagres de emagrecimento e “enchimento” de massa muscular. As proteínas vegetais são vistas como mais pobres porque não têm todos os aminoácidos essenciais 🤦‍♀️ E tudo isso é um grande esquema e uma grande falácia, num mundo onde se morre por excesso de proteína. Leiam o artigo, espero que seja útil! E sejam saudáveis, acima de tudo, com comida a sério e de forma sutentada e sustentável 🏃‍♀️ https://life.dn.pt/comportamento/que-mania-universal-e-perigosa-e-esta-da-proteina/
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  • 10 years challenge! Cresceu o cabelo, mas também me cresceu a boca e o nariz, ou é impressão minha? 🤣
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  • Tenho um enorme fascínio por coisas antigas. Daquelas que demoravam tempo a fazer, que eram feitas por mestres, que duravam gerações e que nunca ou quase nunca se estragavam (e quando se estragavam eram reparáveis). Tudo tinha mais valor nessa altura e também por isso era mais estimado. Pisei este chão hoje, com uma centena ou mais de anos. E perguntei-me: Porque chegamos ao ponto de deitar tudo fora quando se estraga? De querer ter sempre mais? De aceitarmos a ideia que nos vendem de que temos de comprar mais para sermos mais felizes? Cada vez mais sei que menos é mais. Estarmos rodeados de objectos úteis com propósito e não de nos enchermos de coisas materiais para nos camuflarmos. Menos desperdício, menos coisas, faz mais sentido. Belo chão, não é?
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  • Estava eu acabadinha de chegar a casa, esganadinha de fome quando abri o frigorífico e tinha 2 couves, uma branca e uma roxa, e um alho francês. Cenário de desolação. Raramente vou às compras antes de 3a porque às 2as geralmente os frescos ainda não estão repostos, mas hoje não consegui ir 🤦‍♀️ Portanto o meu frigorífico estava a sofrer de solidão. Resolvi então cozer um resto de quinoa - mínimo esforço, água + quinoa, está. Cortei o alho francês às rodelas grandes e salteei com alho. No final juntei só um splash de molho de soja. Enquanto isso fazia cortei o resto da couve branca e a couve roxa assim bem finas, fiz um molho de lima-limão-miso branco e azeite, massagei com um bocadinho de sal e misturei o molho. Entretanto estava tudo pronto e foi para o prato com um punhado de sementes de abóbora tostadas. De quase nada se faz um manjar. Quando me dizem que é preciso muito tempo e é muito caro cozinhar vegan... cámone. É tão fácil, tão barato, tão rápido, tão fresco e tão bom!
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A gula deixou de ser pecado

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